Para a zaga, Enderson tem duas opções: Everson e Grolli. No setor intermediário, uma diversidade um pouco maior. Marco Antônio, Régis, Vinícius e Élber. Nesse segundo caso, o agravante ao comandante tricolor, já que Zé Rafael joga pelos extremos e com características específicas. Explosão, força, desarme e recomposição. Se apostar em um time rápido, Marco Antônio e Élber. Caso o desejo seja um jogo mais articulado por dentro, Vinícius e Régis.
Após vencer o Cerro pela Copa Sul-Americana, o treinador demonstrou certa preocupação para as substituições a fazer na equipe.
– Eu estou pensando nessa questão. Confesso que preciso analisar bem. O Lucas joga nos dois lados, o Tiago no direito, o Grolli nos dois lados, e o Everson no lado esquerdo. Preciso avaliar, tomar uma decisão. O Grolli foi bem, teve uma atuação segura. Agora, também, é pensar nas possibilidades para o lugar do Zé, pensar nos contextos do jogo. É pensar agora – afirmou.
Na zaga, Douglas Grolli leva a melhor sobre Everson no quesito experiência. Em 2018 foram 12 jogos contra oito, respectivamente. No triunfo contra o Cerro, Grolli retornou ao time titular após 15 partidas no banco de reservas. A última foi contra o Botafogo-PB, pela Copa do Nordeste. Contra o Atlético-MG, o jogador tem grandes chances de emplacar sua segunda partida entre os principais.
– Esse é o objetivo. Conseguir mostrar o futebol, conquistar nosso lugar na equipe. É conseguir continuar jogando. Essa é minha vontade – disse o zagueiro.