Profissionais da saúde que atuam na linha de frente do combate à Covid-19, idosos e funcionários de instituições de longa permanência (ILPIs), começam a ser vacinados nesta terça-feira (19) em Lauro de Freitas. O anúncio foi feito pela prefeita Moema Gramacho em coletiva de imprensa na tarde desta segunda-feira (18). Neste primeiro momento, o município receberá apenas 1.630 doses da Coronavac.
Prevista para chegar ainda nesta segunda, na sede do Grupamento Aéreo da Polícia Militar, localizado no Aeroporto Internacional de Salvador, a vacina segue para uma câmara fria preparada pela Prefeitura com capacidade para armazenar até 80 mil doses, conforme explicou a prefeita, que lamentou a pouca quantidade destinada à população de Lauro de Freitas nesta primeira etapa.
“Estamos com toda a nossa estrutura pronta há muito tempo, tanto do ponto de vista dos locais para armazenamento, quanto das equipes que vão atuar de forma itinerante. Infelizmente vamos receber uma quantidade muito pequena, pouco mais de 1.600 doses, quando o previsto pelo próprio Ministério da Saúde era de oito mil para esta primeira etapa. Por conta disso, tivemos que fazer adequações em nosso plano”, destacou a prefeita Moema Gramacho.
Ainda de acordo com a gestora, não será necessário, neste primeiro momento, utilizar os mais de 40 pontos que estão prontos para a vacinação. Seis equipes itinerantes farão a vacinação in loco de profissionais que atuam nos Pronto Atendimentos Santo Amaro de Ipitanga, Areia Branca e Nelson Barros, além da UPA, UPINHA, SAMU e de cinco PSFs dedicados exclusivamente à COVID-19. Cerca de 1.150 profissionais atuam nestas unidades. Os profissionais do Hospital Menandro de Faria serão vacinados por equipes da Secretaria Estadual de Saúde (SESAB).
As equipes itinerantes também irão realizar a vacinação de idosos e funcionários de Instituições de Longa Permanência (ILPIs), que no município somam mais de 530 pessoas, além de profissionais que atuam em unidades de saúde da rede particular, a exemplo de hospitais que recebem pacientes com suspeita de contaminação da Covid-19 ou já diagnosticados com a doença.
“No primeiro estudo do próprio Ministério, teríamos que receber uma quantidade muito maior de doses. Estamos preparados para atender a um público muito superior, mas com esta redução drástica teremos que trabalhar com a prioridade da prioridade, restringindo nosso plano apenas aos profissionais de saúde que estão atuando na linha de frente e o público das ILPIs. Com a quantidade de vacina que vamos receber, é provável que tenhamos dificuldades de vacinar todos”, declarou o secretário municipal de Saúde, Augusto César Pereira.
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