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E.C. VITÓRIA

Dado Cavalcanti assume o Vitória e afirma: “Temos um ano de desafio para todos nós”

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Foto: Pietro Carpi/ECV

“Temos um ano de desafio para todos nós. E estou muito confiante”. Assim, Dado Cavalcanti qued foi, oficialmente, apresentado na manhã desta segunda-feira (3) novo treinador do Vitória, iniciou a coletiva.

O presidente em exercício do Conselho Diretor, Fábio Rios Mota, deu as boas-vindas ao profissional durante a apresentação realizada na sala de imprensa do Estádio Barradão. O diretor de patrimônio Djalma Abreu, que tem participado ativamente das decisões também do futebol, esteve presente.

“Posso afirmar que estou muito feliz de estar aqui, conhecendo um pouca da estrutura. Primeiro dia de trabalho numa casa nova, com pessoas diferentes, e tendo uma receptividade muito bacana. Primeira impressão foi muito boa. Lógica que as nossas expectativas são muito maiores que apenas isso. Nós temos um ano inteiro pela frente e de um grande desafio para todos nós. Estou acima de tudo muito confiante que a gente vai ter um ano de 2022 muito feliz para todos nós”, disse o treinador.

Dado Cavalcanti destacou que o Vitória é um clube de Série A e que, momentaneamente, está na Série C e que isso pesou em sua escolha para comandar a equipe.

“O importante demais para a minha vinda foi que o Vitória quis muito ter Dado Cavalcanti como treinador e estou me sentindo muito valorizado. E tenho convicção que não estou hoje em um clube da Série C. O Vitória, hoje, está na Série C fortuitamente, momentaneamente. Essa é a nossa expectativa, a expectativa de todos. Estou num clube grande, num clube da Série A. Um clube que me valorizou e essa valorização pesou demais na minha escolha”.

Sobre os objetivos, o treinador falou a respeito da retomada. “O treinador é o carro-chefe da engrenagem. É um desafio diário, interno, que precisa ser acima de tudo colocado na cabeça dos nossos atletas. A gente precisa entender rapidamente onde nós estamos, o que nós queremos para a temporada. Esse é um ponto chave. Os remanescentes, os jovens remanescentes, eles têm um papel importante nesse contexto, que é o papel da indignação mesmo. De ter participado de um ano ruim. Ninguém pode estar satisfeito com o que aconteceu aqui. As contratações, os reforços que chegam, eles têm que chegar justamente com o espírito do que nós queremos para o ano. De fazer um Vitória competitivo, de fazer um Vitória protagonista em todas as competições que disputa no ano. A forma de fazer isso é diariamente no treinamento, no dia-a-dia. É assim que a gente vai fazer. A chama que veio do torcedor na fase final da Série B está arrefecida. A vela está acesa, mas a chama está pequena e quem vai proporcionar essa chama virar uma fogueira grande somos nós, internamente”.

O comandante rubro-negro comentou sobre o fato de o Vitória ter contratado os reforços antes de definir a vinda do treinador.

“Eu até comentei com todos que o Vitória foi muito criativo na montagem do elenco. Não dava para esperar pelo treinador. A gente tinha uma janela muito curta, pequena, e o Vitória foi ao mercado e fez as contratações. É um elenco novo, com jogadores conceituados no cenário nacional, com bons nomes e com uma mescla bacana entre jovens e experientes. Infelizmente não tive participação, mas o Vitória não dava para esperar por um treinador para cair no mercado. Montou um elenco e esse talvez seja o desafio por se tratar de um elenco totalmente novo. Desse elenco tem dois jogadores apenas que eu trabalhei efetivamente. Conheço vários como adversários”.

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