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E.C. VITÓRIA

Para Geninho, jogo na próxima sexta contra Londrina é de “seis pontos”

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Fotos: Ascom/ECV e Caio Marcelo/criciuma.com.br

Agora é esquecer o Criciúma e focar no Londrina (PR), adversário na próxima sexta-feira (18), às 21h30, no Barradão. O técnico Geninho classifica o jogo como de “seis pontos”.

“Nós temos outro jogo de seis pontos contra o Londrina, outra parada. Melhor que é em casa e se nós conseguirmos fazer a vitória, começamos a respirar um pouquinho”.

Geninho ficou satisfeito com o aproveitamento do time nos jogos fora de casa – quatro pontos em seis disputados. “Claro que a gente sempre quer o máximo, mas não posso reclamar. Nós saímos e tivemos dois jogos dificílimos. Eu falei para os meninos: se a gente mantiver essa performance atinge o objetivo. Se de cada seis pontos, ganhar quatro, tranquilamente chego ao objetivo que quero”.

O treinador explicou as alterações feitas no intervalo do jogo em Criciúma. “Uma delas foi por ordem médica. O Lucas (Cândido) acabou saindo sentindo a coxa. O Romisson entrou bem e manteve o equilíbrio no meio. O Eron entrou bem melhor que o Felipe, que produziu pouco. Acho que hoje, se for analisar, fizemos um jogo bem abaixo dos dois últimos que tínhamos feito. Você começa a jogar terça e sexta, terça e sexta, tem uma hora que o jogador cai um pouco de produção. Isso aconteceu exatamente aqui. Um gramado pesado, contra uma equipe experiente”.

Lucas Cândido no intervalo reclamou que estava sentindo dores na região anterior da coxa direita e que vinha encontrando dificuldade para se movimentar. O médico Rodrigo Vasco da Gama, então, aconselhou a saída e o volante de imediato começou o tratamento para estar à disposição no próximo jogo.

Geninho acrescentou que a troca do goleador equatoriano Jordy por Anselmo Ramon durante o segundo tempo melhorou o time e reclama do pênalti que Anselmo sofreu e não foi marcado.

“Ele (Anselmo) dominou a bola e virou de frente para o goleiro. Não tinha porque ter caído. Só caiu porque foi puxado. Na hora, é aquela reclamação normal. Depois, eu tive a certeza de que foi pênalti. Mas faz parte. Você tem que conviver com isso”.

Em sua análise sobre o jogo, Geninho concorda que o Vitória sofreu nos minutos finais.  “Acho que foi um jogo equilibrado. No final do segundo tempo, nos últimos 10, 15 minutos, o Criciúma teve um volume maior, encurralou praticamente o time do Vitória. Claro que jogando mais em cima de bola aérea, sem nenhuma organização para que penetrasse. Isso nos trouxe problemas”.

 

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