Conecte-se conosco

E.C. BAHIA

Orgulhoso do Bahia, Enderson manda recado para o Furacão: “Tem que comemorar demais”

Publicado a

em

O Bahia conseguiu quebrar a invencibilidade do Atlético-PR na Arena da Baixada, estádio onde a equipe paranaense não perdia há 13 partidas. Ainda assim, o Tricolor não saiu de campo classificado para a semifinal da Sul-Americana. O triunfo por 1 a 0 levou a decisão para os pênaltis, só que Zé Rafael e Vinícus erraram suas cobranças, e o Furacão foi eficiente para impedir o time baiano de fazer história na competição – o zagueiro Douglas Grolli marcou o único gol do jogo.

O técnico Enderson Moreira concedeu entrevista logo após a partida e parabenizou a equipe paranaense pela classificação. De forma irônica, ele lembrou que o Furacão conseguiu a vaga mesmo levando quatro gols do Bahia, sendo que três foram anulados – dois na Fonte Nova e um em Curitiba.

– Parabenizar o Atlético-PR. Hoje eles têm que comemorar demais. Acho que eles estão com aquela sorte de campeões, porque, na história do Atlético-PR, eu duvido que eles tenham passado por um adversário que fez quatro gols neles e sofreu apenas um. Isso é uma coisa inédita. Não sei se, na história deles, tem algum confronto que aconteceu isso. Infelizmente, nos tiraram a possibilidade de poder nos classificar, mas eu estou muito orgulhoso dos atletas – afirmou o treinador.

Enderson relatou as dificuldades que sua equipe teve durante a partida por causa da grama sintética da Arena da Baixada, até mesmo com cobranças de escanteios que não ganhavam altura. Ele também falou sobre o lado emocional no momento da cobrança de penalidades, em que o Atlético-PR foi superior.

– Acho que é o emocional, um fato muito importante. Você sabe quantos escanteios que os nossos jogadores bateram que a bola não subiu? Será que eles erram tanto assim? Não. É porque a bola não fica sobre um espaço que a grama natural tem. Ela fica sobre um espaço duro, que é difícil de levantar a bola. Atleta de alto nível, quando você está em uma grama mais baixa, mais seca, isso tudo faz diferença. É adaptação. Bater pênalti para eles também aqui é tenso. A batida tem que o costume de ser mais no meio, às vezes pega mais em baixo, sobe, vai mais baixa… Também tem isso. Não é loteria no sentido de que as coisas acontecem. Tem competência, o lado emocional, e uma parcela de sorte também.

informações do GE

O maior Portal de Notícias e Entretenimento de Cajazeiras e região. O que você gostaria de saber "A gente mostra todo mundo vê"

Advertisement