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CAJAZEIRAS E REGIÃO

Teste da Covid-19 é aplicado em mais de 21 mil pessoas em Cajazeiras

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Foto: Paula Fróes/GOVBA

Chegou a vez de 21,8 mil estudantes e trabalhadores de 21 escolas da rede estadual de Ensino, moradores de Cajazeiras e adjacências, realizarem o teste de diagnóstico da Covid-19. Nesta quinta-feira (1º), as testagens estão sendo realizadas em Cajazeiras VI, no Colégio Estadual Ana Bernardes, escola-polo do bairro, que recebe a sua própria comunidade escolar,  e no Colégio Estadual Luiz Fernando Macedo Costa, escola-polo de Cajazeira VII, que também atende a sua comunidade escolar. O atendimento acontece das 8h às 12h e das 13h às 17h.

A iniciativa é desenvolvida em parceria pelas secretarias estaduais da Educação  e da Saúde (Sesab), com a aplicação de testes do tipo RT-PCR, que serão analisados pelo Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen). A previsão é de serem testados 20.625 estudantes, 733 professores e 524 funcionários, até o dia 9 de outubro. A testagem para o novo Coronavírus está sendo realizada nas localizadas em Cajazeiras IV, V, VI, VII, VIII e X; Fazenda Grande II; Dom Avelar; Águas Claras; Castelo Branco; e Valéria.  

Coordenador de Projetos para a Educação da Secretaria da Educação do Estado, Helder Amorim, informa que a escolha dos locais onde a iniciativa será realizada depende da população educacional de cada região. “Na primeira etapa, no subúrbio ferroviário, nós atendemos em torno de 30 mil pessoas. Nesta nós vamos atender em torno de 22 mil. Estamos atendendo Cajazeiras, Castelo Branco, Valéria e todo o entorno, que a gente chama de Polo de Cajazeiras.  Essa aproximação é um cuidado com as pessoas, porque não é só a gente ter o resultado do teste, mas, antes de tudo, poder fazer um acompanhamento da comunidade escolar”.  

A estudante Tainá da Silva, 12 anos, sentiu um pouco de apreensão antes do teste, mas segurança e alívio depois.“É importante para se prevenir, para se estiver doente, saber e poder cuidar, para não acontecer alguma coisa, para não morrer. Também é importante para não passar a doença para pessoas da família”, afirmou a menina. A mãe dela, Jucicleide da Silva, acompanhou a filha e aprovou a iniciativa. “Na minha residência mora minha mãe, que é idosa. Tainá é jovem, vive unida com outros jovens e nós não sabemos quem é portador desse vírus”.

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